“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO

SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA”

De acordo com a PM, o pai da vítima, ao adentrar na casa, avistou o homem sem vida, no meio da cozinha e desconfiou que alguém poderia ter matado seu filho e com isso, acionou a polícia militar. Ao chegar no local, a polícia encontrou marcas de sangue, espalhadas logo no corredor da entrada da casa.

Segundo a polícia, o homem de 30 anos levou 39 facadas as quais atingiram o rosto, o tórax, costas e pescoço. O autor do crime, após ter cometido o ato, ainda jogou um cobertor em cima da vítima e logo em seguida, ateou fogo. Um ato de fúria.

A polícia militar ainda encontrou no bolso da vítima uma quantia de R$ 550,00 em espécie. Segundo relato de uma das irmãs da vítima, o homem era tranquilo, reservado e não tinha inimigos. Já um amigo que estava com a vítima horas antes do assassinato, relatou que o homem estava em um ponto comercial e que havia recebido uma ligação e após finalizar a mesma, ele se despediu dos amigos e disse que iria pra casa, pois teria um “esquema”.

A polícia militar encontrou papéis higiênicos que o suspeito procurou se limpar, para que não tivesse registrado impressões digitais na vítima. Segundo a PM, a vítima não possuia passagens pela polícia e a guarnição agora tenta encontrar o suspeito do crime.

O Delegado Marcelo Bangoim, responsável pelas investigações, gravou um vídeo para o Jornal Panorama, relatando o ocorrido. Confira o vídeo, logo abaixo.

Fonte: TV Alterosa/ Sul e Sudoeste de Minas