“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO

SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA”

FILMES – O Código da Vinci (2006)

O primeiro filme da polêmica trilogia de livros de Dan Brown (@authordanbrown) é um ótimo e muito surpreendente filme. Conta com um enredo ótimo e com muitas reviravoltas incríveis, além de te fazer pensar em muitos momentos do filme. Apesar disso, o ritmo infelizmente é corrido, mas mesmo assim prende o espectador e o surpreende a cada cena. As atuações são boas, Tom Hanks está OK como Robert Langdon, Ian McKellen (@ianmckellen) atua muito bem como Leigh Teabing e Audrey Tautou está bem como Sophie Neveu. A trilha sonora é excelente e muito marcante, a direção de Ron Howard é ótima e os efeitos especiais são muito bons até hoje. Conclusão: O início da trilogia de filmes do personagem Robert Langdon é ótimo e não cansa de surpreender quem o assiste. Dou 8 de 10 para O Código Da Vinci.

SÉRIES – SMALLVILLE – DÉCIMA E ÚLTIMA TEMPORADA (2011/2012)

A conclusão épica (e controversa) da série mais longa de Super Heróis já feita. Conta com um enredo excelente, que mesmo tendo um vilão que decepcionou muita gente e muitos episódios que parecem não ter ligação com a história, tudo se amarra muito bem em uma conclusão memorável. As atuações são ótimas, Tom Welling e Erica Durance estão excelentes como Clark Kent, aqui quase se consolidando como Superman, e Lois Lane, além de finalmente acontecer o romance entre os dois personagens, que foi sendo construído desde a quarta temporada. Também temos a volta de John Glover como Lionel Luthor, Cassidy Freeman como Tess Mercer/Lutessa Lena Luthor e Justin Hartley como Oliver Queen/Arqueiro Verde. A trilha sonora é de alta qualidade, com destaque para a trilha emocionante do último episódio e os efeitos especiais e cenas de ação são muito bons para a época, e convencem nas cenas mais intensas do final. Conclusão: A temporada final de Smallville é excelente e entrega um final digno para o personagem Clark Kent. Dou 9 de 10 para Smallville (10ª Temporada).

GAME – Just Cause 3 (2015)

Um jogo de mundo aberto que diverte no início, mas é sem dúvida um dos mais enjoativos que eu já joguei. Conta com um enredo bem fraco, típico da série Just Cause, em que seu objetivo é tirar um ditador do poder explodindo bases e tomando controle de províncias, mas no geral não tem nenhum momento marcante, os personagens são totalmente esquecíveis e o vilão é simplesmente uma piada. A jogabilidade é boa e divertida no início, com muitas opções de causar o caos e zoar no mundo aberto, mas após fazer tantas missões iguais e liberar bases e províncias por obrigação, o jogo perde totalmente a graça e fica chato e cansativo, além de ter uma performance terrível no PS4, com constantes quedas de frames e delays de renderização. Os gráficos são bonitos, principalmente nos ambientes e nas explosões incríveis, pena que são prejudicados pela performance, e a trilha sonora é OK, nenhuma música fica na memória mas não é ruim. Conclusão: Divertido no início, mas muito repetitivo e irritante com o decorrer das missões. Dou 6 de 10 para Just Cause 3.

Por: Netto Lage – Francisco Bernardes Lage Netto, estudante (17), cursando Jornalismo na Universidade de Franca, gamer, cinéfilo, autodidata – Desde a infância é apaixonado por filmes, séries e jogos. Com o tempo, sentiu necessidade de extravasar e registrar a sua opinião. Inspirado pelo youtuber Carlo Chim, iniciou suas críticas, sempre postadas em seu perfil no Instagram. O mundo do cinema o fascina, e tem como objetivo profissional, atuar em algum dos diversos segmentos que essa área oferece.