sexta-feira, 22 de novembro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu na sexta-feira, 26 de julho, mandados de prisão preventiva contra um homem, de 34 anos, suspeito de estuprar duas mulheres de 48 e 54 anos. A ação foi realizada pelas equipes das delegacias de Lagoa da Prata e de Arcos.

As investigações tiveram início em 23 de junho deste ano, quando a vítima de 48 anos, procurou a Polícia Militar de Arcos e denunciou o fato. De imediato a Polícia Civil instaurou o procedimento investigatório visando à apuração do crime de estupro.

Conforme relato da vítima, naquele dia, por volta das 3h, em sua residência situada no bairro Castelo, em Arcos, ela percebeu que havia alguém rondando sua casa, ouvindo alguém chamá-la pelo apelido. A vítima tentou ligar para sua irmã, mas sem sucesso.

O homem então pulou o muro da residência da vítima, através do lote vago, e entrou pela porta da cozinha, que não trancava direito. Ele foi até a janela do quarto da vítima, entrou e, na posse de uma faca, a violentou sexualmente, sob ameaça de que, se ela gritasse ou fizesse algo, ele a machucaria. Antes de ir embora, por volta das seis horas da manhã, o investigado abusou novamente da vítima e a ameaçou dizendo “quando me der vontade, eu volto”.

Durante os trabalhos policiais de apuração, foram obtidas informações de que o suspeito estaria na cidade de Lagoa da Prata e que, naquela cidade, ele também estava sendo investigado por outro estupro, cometido no último dia 15 deste mês. A vítima, uma mulher de 54 anos, foi covardemente agredida e violentada sexualmente pelo investigado após ser abordada quando saía de um forró.

Prisão

Após a devida apuração dos fatos e a qualificação do suspeito, os delegados Ivan Lopes e Hionara Araújo representaram ao Poder Judiciário pela decretação da prisão preventiva do suspeito.

O investigado foi localizado e preso por policiais civis em uma via pública, sendo encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Lagoa da Prata e, posteriormente, ao sistema prisional, onde se encontra à disposição da Justiça.

Fonte e foto: Polícia Civil de Minas Gerais

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