sábado, 26 de outubro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

O empresário Fábio Mocci Rodrigues Jardim, de 42 anos, faleceu enquanto realizava uma ressonância magnética na cabeça em uma clínica em Santos, no litoral de São Paulo, na tarde de terça-feira, 22 de outubro. Sua esposa, Sabrina Altenburg Penna, de 44 anos, aguarda os resultados da necrópsia feita pelo Instituto Médico Legal (IML) para entender melhor as circunstâncias da morte.

Sabrina relatou que o exame foi solicitado após Fábio reclamar de fadiga excessiva durante o dia. Embora a ressonância estivesse marcada para meio-dia, ele só foi atendido às 14h. A comerciante mencionou que o marido não mostrou sinais de desconforto durante a espera e que parecia tranquilo.

Após deixar a clínica para almoçar, Sabrina retornou em menos de 30 minutos e perguntou à equipe sobre o estado do marido, recebendo a confirmação de que ele estava bem. No entanto, a situação mudou rapidamente. Cerca de 40 minutos depois, ela notou uma movimentação intensa na clínica e, ao investigar, viu profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) entrando na sala de exame.

A comerciante observou Fábio deitado, recebendo massagem cardíaca. Apesar dos esforços, foi informada de que ele havia sofrido um infarto fulminante. A notícia foi devastadora, e Sabrina relatou o desespero que sentiu enquanto aguardava notícias.

Um laudo do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) indicou “morte suspeita”, solicitando exames necroscópicos e toxicológicos para esclarecer as causas do falecimento. O documento mencionou a necessidade de investigar possíveis exposições a drogas ou substâncias, embora a intenção não tenha sido determinada.

A família busca respostas sobre o que aconteceu, na esperança de esclarecer as circunstâncias da morte de Fábio.

Com informações do G1

Foto: Arquivo Pessoal

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