terça-feira, 22 de outubro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

Em menos de um mês, as queimadas na Amazônia já destruíram 2,5 milhões de hectares, segundo dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa-UFRJ). Esse número é significativamente maior que a média histórica para o mesmo período, que é de 1,4 milhões de hectares.

Na última semana, o monitoramento do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), detectou uma alta concentração de gases poluentes que se estendia da Amazônia ao Sul do Brasil, atingindo dez estados. Além disso, os níveis dos rios na região já indicam a possibilidade de uma seca extrema, cenário que pode se agravar ainda mais com a chegada do mês de setembro, quando ocorre o período mais crítico de estiagem.

Especialistas alertam para os impactos ambientais e sociais das queimadas e da seca, que ameaçam não apenas a biodiversidade da região amazônica, mas também a saúde das populações locais devido à inalação de poluentes e à escassez de recursos hídricos.

 

Fonte e fotos:  Agência Brasil.

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