Nesta quinta-feira (9), por volta das 9h da manhã, o corpo de bombeiros foi acionado para a colisão de três veículos de grande porte, na BR 460, em frente ao local conhecido como “Armazém Chagas”.
Entre os veículos está uma carreta e dois caminhões. O condutor do caminhão que colidiu na traseira de outro veículo que seguia à sua frente ficou preso nas ferragens. A equipe de Bombeiros utilizou de técnicas de desencarceramento, para realizar a retirada da vítima das ferragens. A vítima estava consciente, com dores e suspeita de fraturas nas pernas e foi encaminhada pela Unidade de Resgate dos Bombeiros até a UPA de São Lourenço.
O condutor do veículo não sofreu ferimentos graves. A Polícia Rodoviária Federal ficou responsável pela liberação do fluxo do trânsito e demais providências sobre a via.
No início da tarde dessa terça- feira, 2 de fevereiro, um caminhão que estava em manutenção na rua João Mendes Siqueira, no bairro Jardim América na cidade de Baependi, perdeu o freio e acabou batendo em um dos postes da rua, fazendo com que o poste tombasse e, em consequência parou de repassar a energia elétrica para todo o quarteirão. Além do poste, o caminhão atingiu uma casa, um Uno Mille e uma motocicleta Honda Bros.
A Polícia Militar esteve no local, fez o boletim de ocorrência e solicitou a Cemig para analisar o caso e dar solução emergencial, já que um dos postes tombou devido o acidente.
O motorista que dirigia o caminhão vinha de Muzambinho (MG), e estava indo para a cidade de São Vicente de Minas, parou em Baependi pois havia observado que o freio do caminhão já apresentava algum problema no percurso da viagem. De acordo com Carlos Souza, 63, motorista da prestadora de serviços de gesso, ” passei na cidade para buscar uma manutenção, me indicaram a mecânica localizada nesta rua, fui estacionar para fazer a revisão, o freio não funcionou e ocorreu o acidente”, revelou o motorista Carlos.
Davi Lemes Pereira, proprietário da motocicleta Honda Bros e do carro Mille envolvidos no acidente e também morador da rua, conta que ” escutei o barulho, o caminhão perdeu o freio na hora que eles estavam fazendo o concerto; o caminhão pesado aí aconteceu o acidente.
A Cemig já esteve no local e a energia elétrica está liberada para o quarteirão. Outras providências já foram acionadas para a reposição do poste que tombou. A rua onde aconteceu o acidente permaneceu sem enérgia elétrica para a troca do poste.
Por volta das 16h05, o Corpo
de Bombeiros, com sede em São Lourenço, atendeu na Rua Justino Dias s/n, em
Carmo de Minas, um acidente envolvendo um caminhão (Mercedes Benz- Azul), que
perdeu o controle colidindo com os muros de três edificações e atingindo outros
dois veículos que estavam estacionados na via.
Do acidente, o motorista e outros dois passageiros tiveram ferimentos leves. O motorista e um passageiro foram conduzidos por terceiros para o Hospital de Carmo de Minas. O terceiro passageiro foi atendido em conjunto pelo SAMU e Bombeiros e encaminhado para o pronto socorro de São Lourenço. Compareceram no local a Polícia Militar, que realizou os trabalhos relativos à trânsito, e a perícia da Polícia Civil, que realizou os trabalhos periciais.
A “brincadeira” que vitimou Emanuela é conhecida como “roleta humana” e viralizou em vídeos que circulavam na internet à época. Durante uma espécie de cambalhota, a adolescente caiu e bateu a cabeça no chão. Ela teve traumatismo craniano.
Na semana passada, com o início deste ano letivo, novos vídeos em que adolescentes aparecem brincando de derrubar uns aos outros no chão dentro de escolas começaram a circular nas redes sociais e a preocupar pais e mães. Especialistas ouvidos pelo G1alertaram para os riscos.
Desta vez, a prática, que também envolve três pessoas, ficou conhecida como “desafio da rasteira” ou “desafio quebra-crânio”.
“A vítima pode sofrer danos no desempenho cognitivo, fratura de vértebras, perder movimentos do corpo e até morrer”, diz o comunicado.
Preocupados, os pais de Emanuela fazem um apelo: “Pedimos aos adolescentes que não participem dessa brincadeira, não brinquem disso. Isso pode matar”.
Morte após ‘brincadeira’
Três meses após a morte de Emanuela, os pais da adolescente falam da saudade e do vazio. “Lembro dela a todo momento. É muita saudade”, conta o pai. A mãe diz que também sente falta da filha no cotidiano da casa. “Ela me ajudava muito. O coração tá apertado, muita tristeza.”
Emanuela cursava o 9º na Escola Municipal Antônio Fagundes, em Mossoró, Oeste potiguar. Depois do acidente, foi internada no dia 8 de novembro e teve a morte confirmada no dia 11. Em 2020, cursaria o 1º ano do ensino médio – ela planejava ser enfermeira.
Dona Maria Rita conta que, depois da queda, o diretor da escola levou a adolescente para a casa dela, para que buscasse os documentos e fosse ao hospital em seguida.
A mãe recorda: “Ela falou comigo, disse que estava com dor de cabeça. Quando entramos no carro para ir ao hospital, não falou mais. No hospital eu passei o dia chamando por ela”.
Seu Manoel lembra que estava no centro da cidade pagando contas quando recebeu a ligação do filho, informando que Emanuela estava internada. “Saí correndo. Cheguei lá e ela não tinha reação. Eu disse à médica ‘doutora, tenho certeza que minha filha não está mais viva'”, relata o pai.
Ele alerta: “Peço aos diretores e professores que tenham atenção com esse tipo de brincadeira. Quero alertar também a cada pai que converse com os seus filhos. O que aconteceu com minha filha pode acontecer com qualquer filho”.
Emanuele Medeiros iria concluir o 9º ano e sonhava em ser enfermeira — Foto: Reprodução/Inter TV Costa Branca “Brincadeira quebra-crânio” ou “desafio da rasteira” pode causar lesões irreversíveis, diz SBN — Foto: Reprodução
A “brincadeira” que vitimou Emanuela é conhecida como “roleta humana” e viralizou em vídeos que circulavam na internet à época. Durante uma espécie de cambalhota, a adolescente caiu e bateu a cabeça no chão. Ela teve traumatismo craniano.
Na semana passada, com o início deste ano letivo, novos vídeos em que adolescentes aparecem brincando de derrubar uns aos outros no chão dentro de escolas começaram a circular nas redes sociais e a preocupar pais e mães. Especialistas ouvidos pelo G1alertaram para os riscos.
Desta vez, a prática, que também envolve três pessoas, ficou conhecida como “desafio da rasteira” ou “desafio quebra-crânio”.
“A vítima pode sofrer danos no desempenho cognitivo, fratura de vértebras, perder movimentos do corpo e até morrer”, diz o comunicado.
Preocupados, os pais de Emanuela fazem um apelo: “Pedimos aos adolescentes que não participem dessa brincadeira, não brinquem disso. Isso pode matar”.
Morte após ‘brincadeira’
Três meses após a morte de Emanuela, os pais da adolescente falam da saudade e do vazio. “Lembro dela a todo momento. É muita saudade”, conta o pai. A mãe diz que também sente falta da filha no cotidiano da casa. “Ela me ajudava muito. O coração tá apertado, muita tristeza.”
Emanuela cursava o 9º na Escola Municipal Antônio Fagundes, em Mossoró, Oeste potiguar. Depois do acidente, foi internada no dia 8 de novembro e teve a morte confirmada no dia 11. Em 2020, cursaria o 1º ano do ensino médio – ela planejava ser enfermeira.
Dona Maria Rita conta que, depois da queda, o diretor da escola levou a adolescente para a casa dela, para que buscasse os documentos e fosse ao hospital em seguida.
A mãe recorda: “Ela falou comigo, disse que estava com dor de cabeça. Quando entramos no carro para ir ao hospital, não falou mais. No hospital eu passei o dia chamando por ela”.
Seu Manoel lembra que estava no centro da cidade pagando contas quando recebeu a ligação do filho, informando que Emanuela estava internada. “Saí correndo. Cheguei lá e ela não tinha reação. Eu disse à médica ‘doutora, tenho certeza que minha filha não está mais viva'”, relata o pai.
Ele alerta: “Peço aos diretores e professores que tenham atenção com esse tipo de brincadeira. Quero alertar também a cada pai que converse com os seus filhos. O que aconteceu com minha filha pode acontecer com qualquer filho”.
Emanuele Medeiros iria concluir o 9º ano e sonhava em ser enfermeira — Foto: Reprodução/Inter TV Costa Branca “Brincadeira quebra-crânio” ou “desafio da rasteira” pode causar lesões irreversíveis, diz SBN — Foto: Reprodução
Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados no seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de desativar esses cookies. Mas a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o bom funcionamento do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, anonimamente.
Os cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Os cookies de desempenho e performance são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.
Os cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas de número de visitantes, taxa de rejeição, origem de tráfego, etc.
Os cookies de publicidade são usados para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam os visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.