sábado, 23 de novembro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

No segundo trimestre de 2024, a taxa de desocupação no Brasil registrou uma queda para 6,9%, o menor valor para o período desde 2014. A redução de um ponto percentual em relação ao trimestre anterior foi acompanhada por 15 das 27 Unidades da Federação, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As maiores taxas de desocupação foram observadas em Pernambuco (11,5%), Bahia (11,1%) e Distrito Federal (9,7%), enquanto as menores foram em Santa Catarina (3,2%), Mato Grosso (3,3%) e Rondônia (3,3%).
A pesquisa revelou também uma diminuição significativa no tempo de procura por trabalho. Todos os grupos de tempo de procura apresentaram recuos superiores a 10%, com a maior redução ocorrendo entre aqueles que buscavam trabalho por dois anos ou mais, com uma queda de 17,3%. O número de pessoas nessa faixa de tempo caiu para 1,7 milhão, o menor valor desde 2015. A taxa de informalidade no Brasil foi de 38,6%, com Santa Catarina apresentando a menor taxa (27,1%) e o Pará a maior (55,9%).
Além disso, o rendimento médio real da população ocupada cresceu nas regiões Sul e Nordeste em comparação com o trimestre anterior. No Sul, o rendimento médio real foi de R$ 3.528, e no Nordeste, R$ 2.238. A taxa de desocupação foi de 5,6% entre os homens e 8,6% entre as mulheres. A taxa foi mais alta para pessoas com ensino médio incompleto (11,5%) e mais baixa para aqueles com nível superior completo (3,6%).

Fonte e Foto: Agência gov

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