A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio da Polícia Civil de São Paulo e representantes do Governo do Amazonas, realizou na quinta-feira (7/11), novas diligências no município de Extrema, no Sul de Minas Gerais, no intuito de esclarecer o caso do feminicídio que vitimou uma mulher amazonense de 35 anos. A vítima foi brutalmente assassinada em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas pelas autoridades.
O corpo de uma mulher foi encontrado no final de outubro, na represa do Rio Jaguari, localizada no município de Piracaia, interior de São Paulo. A vítima, que ainda não teve sua identidade revelada, foi encontrada em circunstâncias suspeitas, o que levou as autoridades a investigar o caso de perto.
O principal suspeito de envolvimento no crime é o companheiro da vítima, de 36 anos, que foi preso temporariamente em 1º de novembro. A prisão aconteceu na residência do casal, localizada em Extrema, cidade vizinha a Piracaia.
O homem foi detido sob suspeita de envolvimento na morte da mulher, e as investigações seguem para esclarecer os detalhes do crime e os motivos que levaram ao trágico fim da vítima. A Polícia Civil continua trabalhando no caso para determinar se houve premeditação ou se a morte ocorreu por outros motivos.
Durante as perícias ficaram comprovados sinais de sangue humano, que havia sido lavado, o que, indicava a tentativa de ocultação de crime. Além disso, câmeras mostraram o suspeito transportando o corpo da mulher. De acordo com o laudo, a vítima sofreu vários ferimentos pelo corpo e foi arremessada ainda com vida numa represa com suas mãos e pés amarrados.
Fonte: Polícia Civil de Minas Gerais
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