sábado, 19 de outubro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

Na quinta-feira (º1), o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), em São Paulo, receberá o documento “Contribuições da Sociedade Civil e dos Setores Produtivos para a Estratégia Nacional de Cibersegurança”. O relatório sugere a criação de uma agência nacional e o aumento do orçamento para o combate ao cibercrime. Este é o primeiro passo para a construção da nova Estratégia Nacional de Segurança Cibernética, que está sendo desenvolvida pelo GSI por meio do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber).

Luana Tavares, fundadora e CEO do Instituto Nacional de Combate ao Cibercrime (INCC), afirmou que o relatório é resultado de oito meses de trabalho. Durante esse período, foram coletados dados sobre a situação da cibersegurança no Brasil. Em sua fala no seminário Mulheres e Cibersegurança, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Luana destacou a necessidade de uma estratégia robusta para enfrentar os desafios cibernéticos, considerando que o Brasil é um dos países mais atacados do mundo.

De acordo com Tavares, o Brasil é o segundo país mais atacado globalmente por crimes cibernéticos. Ela criticou a falta de dados públicos sobre o tema e ressaltou que uma das principais recomendações do relatório é a melhoria na coleta e disponibilização de informações sobre cibersegurança, para permitir a geração de estatísticas e aprimorar a resposta ao problema.

Fonte e fotos:  Agência Brasil

 

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