segunda-feira, 25 de novembro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Tadeu Leite (MDB), participou, na noite de quinta-feira (19), da abertura do Congresso da Magistratura Mineira 2024. O evento foi realizado no Centro de Convenções da Associação Médica de Minas Gerais, em Belo Horizonte.
Promovido pela Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), o congresso é uma oportunidade de reunir magistrados mineiros com o objetivo de discutir temas cruciais, que contribuirão para a melhoria das políticas públicas, legislações e ações voltadas para o aprimoramento da sociedade.
Em entrevista a veículos de comunicação, Tadeu Leite ressaltou a importância da presença do Legislativo no evento, reforçando o diálogo e a harmonia entre as instituições para o bem de Minas e da população mineira. Ele destacou que é uma missão do Parlamento contribuir para que tenhamos um Judiciário forte, o que resulta no fortalecimento da própria democracia.
Na abertura do evento, o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, reforçou que espera contar com o apoio de cada magistrado no esforço de fortalecimento do Poder Judiciário.
Ele destacou que o Judiciário brasileiro vive um momento de transparência, de uso da linguagem simples, de interação com as organizações sociais, dialogando com a sociedade organizada e sendo capaz de ouvir as várias vozes presentes na sociedade.
Crise climática
Já o presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, destacou a importância de discutir no congresso a crise climática e a legislação ambiental, entre outros assuntos. Ele defendeu a necessidade e a urgência de o Judiciário se dedicar ao estudo e debate dos temas que hoje pautam a sociedade.
O evento ainda contou com uma palestra magna proferida pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Afrânio Vilela. Ele falou sobre o trabalho dos juízes e desembargadores na solução de conflitos e na pacificação das relações sociais.
Também abordou a importância da formação continuada do magistrado brasileiro, diante dos inúmeros temas que lidam no seu trabalho diário.

Fonte: ALMG
Fotos: Guilherme Dardanhan

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