Meteorologistas espaciais anunciaram na terça-feira (15) que as auroras boreais continuarão visíveis em regiões incomuns devido às fortes tempestades solares. Este ano, essas tempestades geraram auroras mais ao sul, como em Portugal, com céus iluminados por tons de rosa, roxo, verde e azul.
O Sol está no auge de seu ciclo de 11 anos, aumentando a frequência de explosões solares e auroras, segundo a Associated Press (AP). Esse período ativo deve durar pelo menos mais um ano, mas o pico da atividade solar será confirmado apenas meses depois, de acordo com a NASA e a NOAA.
Em maio, a NOAA emitiu um raro aviso de tempestade geomagnética severa, a mais forte em mais de 20 anos, com auroras vistas em todo o hemisfério norte. Embora o Sol já tenha produzido erupções mais intensas, os meteorologistas seguem atentos, como ressaltou Bill Murtagh, da NOAA.
Na semana passada, uma forte tempestade solar surpreendeu observadores em locais como Alemanha, Reino Unido, Nova Inglaterra e Nova Iorque, fora do Círculo Polar Ártico.
Com as informações do Expresso