quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

No dia 1º de agosto, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) participou de uma live organizada pelo CAO-Saúde, focada na discussão de melhores práticas para o enfrentamento da mortalidade materna, infantil e fetal no estado. A mobilização destacou a importância de ações regionais específicas para melhorar a assistência a gestantes e crianças, visando a redução desses índices.

De acordo com o relatório do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal, em 2022 foram registrados 6.000 óbitos de mulheres em idade fértil, 112 óbitos maternos, 2.674 óbitos de crianças menores de 1 ano e 2.431 óbitos fetais em Minas Gerais. O comitê recomenda a implementação de ações locais que considerem as particularidades regionais, com foco em atenção primária, atenção ambulatorial especializada, atenção hospitalar, transporte e regulação, controle social e a atuação dos Comitês de Enfrentamento à Mortalidade.

Essas medidas são vistas como essenciais para melhorar a organização da rede de saúde e, consequentemente, reduzir as mortes maternas e infantis em Minas Gerais.

Fonte e fotos:  MPMG

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