sexta-feira, 22 de novembro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”
Conheço várias pessoas centenárias em pleno gozo de sua saúde mental. Infelizmente não posso dizer o mesmo do Itaú que está fazendo 100 anos completamente caduco, metendo os pés pelas mãos, dizendo um monte de besteiras gravadas, eu pergunto uma coisa, ele responde outra. Na minha opinião – e de muitos outros correntistas – o Itaú deveria se desfazer do banco e comprar uma clínica psiquiátrica.
Bloqueou meu cartão de crédito e está me enchendo o saco para renegociar uma divida que não fiz: o cartão está em debito automático e nem parcelo a fatura. Entro no app buscando informações sobre o cartão e os quatro números finais que aparecem não são os do meu cartão (vence em 10/31). Vou para o telefone – desisti do zap, onde se estabelece uma conversa de malucos – atrás de um gerente de carne e osso que fale minha língua. Surge então uma voz metálica informando que sou o quinto na fila do atendimento.
Fico escutando aquela musiquinha infernal por um bom tempo, até que reaparece a voz metálica para informar que sou o sexto na fila do atendimento. Opa! Eu era o quinto e agora sou o sexto? Que porra de fila é essa? Vai ver que um familiar do gerente passou a minha frente. Volta a musiquinha, volta a voz metálica e diz que agora sou o quarto na fila do atendimento. Não espero nem 15 minutos e a voz da “burrice artificial” avisa que sou o primeiro da fila. Enfim , depois de aguardar 23 minutos – sem exagero – vou ser atendido. Oba! Me ajeito na cadeira, repasso o texto da reclamação e suspiro fundo para manter a calma e não entrar atirando. Escuto mais um pouco da musiquinha, agora com o maior prazer, depois o celular fica em silencio, volta a voz metálica e quando vou agradecer ela diz: você é o quarto na fila do atendimento!!! @&!%#>…iu!
Carlos Eduardo Novaes
Academico Correspondente
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