Na quinta-feira (19), Israel bombardeou o sul do Líbano, afirmando que a ação foi necessária para impedir um plano de assassinato vinculado a grupos apoiados pelo Irã. Este ataque ocorreu logo após explosões em rádios do Hezbollah, que vieram depois de detonações em pagers armados. Esses eventos aumentaram as tensões na área e geraram preocupações sobre a possibilidade de um conflito aberto.
Essa escalada de hostilidades acontece em um momento delicado, com o Hezbollah, um grupo libanês aliado do Irã, intensificando suas atividades na fronteira com Israel. As explosões direcionadas às comunicações do Hezbollah foram interpretadas como uma provocação e uma resposta à crescente militarização na região.
Fonte: Agência Brasil
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