PMSH foi tema do programa Diálogos com Sisema, durante a 125ª Reunião Ordinária da Unidade Regional Colegiada Noroeste de Minas
O Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) promoveu, nesta quinta-feira (15/10), durante a 125ª Reunião Ordinária da Unidade Regional Colegiada (URC) Noroeste de Minas, mais uma edição do programa “Diálogos com o Sisema”, trazendo um panorama do Plano Mineiro de Segurança Hídrica (PMSH) em todo o estado. O plano é o instrumento oficial do Governo de Minas Gerais para segurança hídrica, garantindo água em quantidade e qualidade para os mais diversos usos.
A apresentação foi conduzida pelo gestor ambiental Gustavo Godoi de Faria. Ele esclarece que o PMSH já passou por várias etapas, incluindo estudos, mapeamentos, pesquisas, consultas públicas, reuniões e oficinas temáticas. Os avanços e resultados desse processo culminam agora na última etapa, que é a principal do processo. Ela consiste na criação de um banco de projetos, por meio dos quais serão propostas ações estratégicas, integradas e permanentes para a revitalização das bacias hidrográficas, recuperação da cobertura vegetal, controle da poluição e uso racional dos serviços ecossistêmicos disponíveis no estado, com a indicação de ações e áreas prioritárias.
“Essa etapa é a que diferencia o PMSH de outros instrumentos que já temos no estado. Iremos trazer esse conjunto de propostas, de ações, de intervenções estruturantes, obras como construção de cisternas, dentre outros equipamentos, além de obras não estruturantes, com recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs), dentre outras ações”, explica.
A previsão é de que esta última etapa do PMSH seja concluída no primeiro semestre de 2025.
Clique aqui e assista à apresentação na íntegra.
Diálogos com o Sisema
Criado em 2017, por meio da Resolução nº 2.565, o “Diálogos com o Sisema” consiste na realização de reuniões periódicas, abertas ao público em geral, para apresentação e discussão de temas ambientais de interesse comum.
Entre as principais finalidades do projeto estão a abertura de espaço para o debate de temas ambientais, ampliação de debate público com setores da sociedade civil, setor público, acadêmico e Organizações Não Governamentais (ONGs), além da democratização das informações ambientais e o incentivo à participação da sociedade na preservação do meio ambiente como exercício de cidadania.
Fonte e Foto: Igam