Na noite desta segunda-feira (15), o FBI anunciou ter conseguido acesso ao smartphone de Thomas Matthew Crooks, o jovem de 20 anos da Pensilvânia que tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump no sábado (13). Apesar de desbloquear o dispositivo protegido por senha, as autoridades continuam intrigadas quanto à motivação por trás do crime, uma vez que Crooks não possui histórico criminal nem claras convicções políticas.
A análise do celular é vista como crucial para os investigadores, que esperam encontrar pistas que expliquem os motivos do ataque. A falta de declarações escritas ou sinais de doença mental por parte do atirador adiciona complexidade à investigação, que não descarta nenhuma linha de investigação, incluindo a possibilidade de um complô, embora o FBI tenha declarado que Crooks agiu sozinho.
O FBI e o Departamento de Justiça continuam a realizar investigações lógicas para determinar se houve qualquer co-conspirador envolvido no incidente, enquanto garantem que não há ameaças imediatas à segurança pública relacionadas ao caso.
Fonte e fotos: Olhar Digital.