O Tribunal de Contas da União (TCU), em parceria com a ONU Mulheres e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), realiza o webinário Pequim+30: Revisão das Políticas Públicas Brasileiras para Equidade de Gênero e Direitos das Mulheres. O evento acontece de forma online, no dia 18 de fevereiro, às 9h30, com transmissão ao vivo pelo canal oficial do TCU no YouTube.
O encontro constitui espaço para discutir os desafios nas políticas públicas para mulheres, oferecer subsídios à participação da Delegação Brasileira na 69ª reunião da Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW) da Organização das Nações Unidas (ONU) e comunicar as contribuições do TCU na promoção da igualdade de gênero.
Além disso, serão apresentados os achados das últimas fiscalizações realizadas pelo TCU sobre o tema, incluindo a prevenção e o combate ao assédio nas Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) e a presença de mulheres em postos de liderança na administração pública federal.
Representantes de organizações da sociedade civil e de instituições governamentais, além de parlamentares de todos os níveis da federação, estão convidados a participar do encontro.
Contexto
Em março de 2025, a Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW) realiza sua 69ª reunião, marcando os 30 anos da adoção da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim (Pequim+30), estrutura fundamental na luta pela igualdade de gênero e pelos direitos das mulheres.
Nesse cenário, o Tribunal de Contas da União (TCU) reforça seu compromisso com a integração da perspectiva de gênero em suas atividades. Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o TCU tem adotado iniciativas inovadoras para reduzir desigualdades no Brasil, como a Estratégia de Controle de Equidade em Políticas Públicas, a Estratégia de Participação Social e a adesão ao Selo PNUD de Igualdade de Gênero para Instituições Públicas.
Como parte dessas iniciativas, o TCU realizou revisão sobre políticas públicas voltadas à equidade de gênero e aos direitos das mulheres, abordando áreas críticas de atenção identificadas na Plataforma de Pequim, como saúde, educação, trabalho, participação nos espaços de poder e enfrentamento à violência contra as mulheres.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui.
Fonte e foto: TCU