As eleições presidenciais americanas, marcadas para 5 de novembro, já estão se destacando por acontecimentos dramáticos que têm agitado o cenário político do país.
No dia 13 de julho, um atentado chocante abalou o comício de Donald Trump na Pensilvânia. O ex-presidente republicano foi atingido por um tiro na orelha direita, mas recebeu alta do hospital poucas horas depois do incidente. A rápida recuperação de Trump foi amplamente noticiada, e ele se manifestou com uma postura resiliente diante da situação.
O autor do atentado, identificado como Thomas Matthew Crooks, foi morto no local pelas forças de segurança. O ataque também resultou na morte de Corey Comperatore, um apoiador de Trump, que foi atingido por um dos tiros disparados por Crooks. O incidente gerou uma onda de preocupações de segurança entre os apoiadores do ex-presidente e a população em geral.
Após a inesperada desistência do presidente Joe Biden de buscar a reeleição em julho, a atenção se voltou rapidamente para sua vice-presidente, Kamala Harris. Biden anunciou seu apoio à Harris como sua sucessora, o que levou os democratas a agir rapidamente para garantir a confirmação de sua candidatura. Em uma reunião decisiva, a chapa de Harris foi ratificada pelos delegados partidários, consolidando sua posição como a nova candidata presidencial do Partido Democrata.
No início de agosto, a candidatura de Kamala Harris foi oficialmente formalizada, com Tim Walz, o governador de Minnesota, escolhido como seu companheiro de chapa na corrida à vice-presidência.
Com Informações de: BBC