Objetivo da visita é ouvir demandas e oferecer apoio técnica, estrutural e administrativo
Dirigentes da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) estiveram, na quarta-feira (18), em Unaí, Noroeste de Minas, promovendo uma visita técnica à Unidade Regional de Regularização Ambiental (URA). A atividade faz parte da série de encontros entre dirigentes e servidores das regionais, previstos para acontecer com todas as URAs até o final de 2024. O objetivo é ouvir as demandas dos servidores, buscar soluções e oferecer apoio técnico, estrutural e administrativo para aprimorar e fortalecer o trabalho na base.
O encontro abordou temas técnicos, jurídicos e administrativos, de interesse específico da unidade. “A reunião aproxima a equipe da regional com os dirigentes e proporciona uma escuta ativa entre todos”, explica o presidente da Feam, Rodrigo Franco.
“Os encontros mostram a importância de manter a proximidade com os servidores, sendo que é necessário ouvir, apoiar, acompanhar e avançar na estruturação física, técnica e administrativa, nessas atividades que são essenciais para que o estado tenha cada vez mais um trabalho de excelência”, destacou.
O diretor de Apoio à Regularização Ambiental, designado para responder pela Diretoria de Gestão Regional da Feam, Fernando Baliani, observou que a visita é um trabalho de gestão participativa, com o intuito de ouvir os servidores para compreender melhor as condições de trabalho e colher contribuições para melhorar procedimentos e normas e também as condições de trabalho no Regional.
Já o chefe da URA Noroeste, Ricardo Barreto, agradeceu a presença dos dirigentes da sede da Feam. “Foi um momento de muito trabalho e troca de informação com os dirigentes. Durante esses dois dias, tivemos a oportunidade de expor nossas ideias, opiniões e dificuldades em nosso dia a dia”, afirmou.
URA
As URAs, que respondem à Diretoria de Gestão Regional da Feam, têm por finalidade gerenciar e executar as atividades de regularização, fiscalização e controle ambiental na sua respectiva área de abrangência territorial, além de controlar as atividades administrativo-financeiras descentralizadas, a partir das diretrizes emanadas pela Fundação.
Elas promovem o acompanhamento do processo de regularização ambiental em todas as suas fases, inclusive quanto ao atendimento, tempestivo e qualitativo, das condicionantes e do automonitoramento estabelecidos no âmbito do processo de licenciamento ambiental e em demais atos autorizativos, sob sua responsabilidade.
Também decidem sobre os processos de licenciamento ambiental e de autorização para intervenção ambiental de atividades ou empreendimentos potencial ou efetivamente causadores de poluição ou degradação ambiental.
Fonte: IEF
Foto: Divulgação Sisema