sábado, 23 de novembro de 2024
“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO
SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA.”

Pesquisadores da ETH Zurich, na Suíça, produziram um novo tipo de chip cerebral que rivaliza diretamente com aqueles utilizados por outras empresas que trabalham com eletrodos cerebrais, como a Neuralink, de Elon Musk.

Esta nova tecnologia utiliza eletrodos extremamente finos, capazes de monitorar a atividade cerebral de forma detalhada e precisa, com menor risco de danos ao tecido cerebral e por um período maior de tempo. Com este formato, os eletrodos podem ser inseridos lentamente e de forma menos invasiva, reduzindo os efeitos colaterais observados em outras tecnologias.

A Neuralink utiliza o chip N1, que opera com 1.024 eletrodos; já o chip desenvolvido pela ETH Zurich foi testado com quatro feixes de 64 fibras, com potencial para aumentar esse número no futuro. O objetivo é utilizar essa tecnologia em tratamentos para doenças neurológicas, como epilepsia, depressão e esquizofrenia, além de melhorar o entendimento das funções cerebrais humanas.

Com informações da Época Negócios

Foto: reprodução/ Getty Images

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