Com mais orçamento e a abertura de um canal permanente de diálogo e cooperação, a Defesa Civil pode caminhar cada vez mais na direção da gestão de riscos, e não de desastres. Essa foi a tônica da audiência pública promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, nesta quinta (20), sobre as políticas de proteção aos municípios em situações de emergência. O debate foi realizado por ocasião do lançamento da Frente Parlamentar de Apoio ao Gabinete Militar do Governador (GMG) e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec-MG) e ao Programa Minas Mais Resiliente e Sustentável.
O deputado Antônio Carlos Arantes, idealizador e presidente da frente parlamentar foi o autor do requerimento para a audiência. Ele enalteceu o trabalho da Defesa Civil, sempre presente e próxima em ocorrências urgentes, assim como o Corpo de Bombeiros. “Não tenho dúvidas que a Defesa Civil será outra a partir de agora. Terão muito mais equipamentos, instrumentos e apoio político e econômico.”
A Defesa Civil atua para evitar, prevenir ou minimizar as consequências de desastres, coordenando o trabalho de diversos órgãos do governo e da sociedade. Uma vez o risco afastado, também auxilia na recuperação das áreas afetadas.
Os deputados Enes Candido, Mauro Tramonte, Gil Pereira, Doutor Maurício, Bruno Engler e Lincoln Drumond também cobraram o reconhecimento ao órgão no dia a dia, na forma de orçamento e condições de trabalho, não só nos momentos de desespero. Estiveram presentes moradores de cidades atingidas por recentes desastres ambientais, autoridades como os prefeitos Gustavo Nunes (Ipatinga) e Fabiano Lucas (São Gonçalo do Abaeté), e o chefe do Gabinete Militar do Governador e Coordenador Estadual de Defesa Civil, coronel PM Paulo Rezende.
Fonte e foto: Assembleia de Minas (ALMG)