Agosto é conhecido como o mês mais crítico para queimadas em pelo menos 16 estados do Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No Amazonas, a situação é especialmente alarmante, com o segundo ano consecutivo de estiagem histórica. Em 2024, a seca começou antes do previsto e promete ser ainda mais severa do que a de 2023.
O impacto das queimadas é particularmente grave para crianças e adolescentes, conforme revelou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) nesta semana. A instituição alertou sobre os riscos que a fumaça e a poluição geradas pelos incêndios representam para os mais jovens e fez diversas recomendações para lidar com esses dias críticos.
Fonte e fotos: Agência Brasil.