A recente proibição de anúncios de moda no Reino Unido que exibiam modelos com aparência “excessivamente magra” reacendeu o debate sobre padrões corporais na indústria. Marcas como Zara, Next e Marks & Spencer tiveram campanhas vetadas após avaliações da Autoridade dos Padrões de Publicidade (ASA), que registrou aumento significativo de reclamações sobre esse tipo de imagem nos últimos meses.
O padrão lembra a estética “heroin chic” dos anos 1990 e 2000, marcada por modelos com rostos secos e ossos protuberantes. Após avanços do movimento de positividade corporal na última década, especialistas temem uma reversão de conquistas, impulsionada também pela popularidade de medicamentos para emagrecimento e pela redução da representatividade de modelos plus size nas passarelas.
Modelos e ativistas afirmam que, apesar de avanços pontuais na inclusão, a pressão por corpos ultrafinos continua presente e, agora, mais visível. A ASA aponta que, em muitos casos, poses, iluminação e ângulos de câmera reforçam a aparência de magreza, mesmo quando as modelos têm atestado médico de boa saúde.
Para profissionais do setor, o risco é que a repetição de padrões nocivos impacte a saúde física e mental de jovens e adultos, ao reforçar ideais corporais restritivos e potencialmente prejudiciais.Da Redação
Com informações da Estado de MinasA recente proibição de anúncios de moda no Reino Unido que exibiam modelos com aparência “excessivamente magra” reacendeu o debate sobre padrões corporais na indústria. Marcas como Zara, Next e Marks & Spencer tiveram campanhas vetadas após avaliações da Autoridade dos Padrões de Publicidade (ASA), que registrou aumento significativo de reclamações sobre esse tipo de imagem nos últimos meses.
O padrão lembra a estética “heroin chic” dos anos 1990 e 2000, marcada por modelos com rostos secos e ossos protuberantes. Após avanços do movimento de positividade corporal na última década, especialistas temem uma reversão de conquistas, impulsionada também pela popularidade de medicamentos para emagrecimento e pela redução da representatividade de modelos plus size nas passarelas.
Modelos e ativistas afirmam que, apesar de avanços pontuais na inclusão, a pressão por corpos ultrafinos continua presente e, agora, mais visível. A ASA aponta que, em muitos casos, poses, iluminação e ângulos de câmera reforçam a aparência de magreza, mesmo quando as modelos têm atestado médico de boa saúde.
Para profissionais do setor, o risco é que a repetição de padrões nocivos impacte a saúde física e mental de jovens e adultos, ao reforçar ideais corporais restritivos e potencialmente prejudiciais.Da Redação
Com informações da Estado de Minas
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