O tratamento da surdez continua sendo um desafio para muitos moradores de Belo Horizonte, especialmente pelo alto custo dos aparelhos auditivos. Apesar de empresas oferecerem atendimento domiciliar para realizar a medição auditiva, etapa inicial para escolha do equipamento, a diferença de preço entre modelos e a falta de acessibilidade financeira dificultam a aquisição.
Modelos mais modernos, atualmente mais utilizados, possuem uma base posicionada atrás da orelha, presa por uma haste de silicone, e uma oliva de borracha que se encaixa dentro do ouvido. Aparelhos internos, antes comuns, perderam espaço por questões de conforto e estética. Alguns equipamentos são produzidos sob medida, oferecendo mais discrição, mas o preço elevado continua sendo um obstáculo.
Pacientes relatam que, embora haja cirurgias para restaurar canais auditivos, o procedimento é considerado complexo e pouco recomendado. A alternativa mais viável permanece sendo o uso de aparelhos, mesmo que o custo e as adaptações necessárias no dia a dia tornem o processo difícil.
Da redação com informações da Prefeitura de Belo Horizonte
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