A manutenção dos atendimentos de urgência e emergência prestados pelo SAMU 192 em Minas Gerais depende diretamente da readequação dos repasses federais. Conforme noticiado na imprensa regional, sem a correção dos valores recebidos, o serviço corre o risco concreto de entrar em colapso, destacaram o Secretário Executivo Filipe Batista e do Médico Intervencionista Frederico Felisali.
Embora o Governo Federal tenha promovido melhorias, como a substituição da frota de veículos, representantes do consórcio ressaltam que os recursos atualmente repassados não cobrem os custos operacionais necessários para a continuidade plena do atendimento à população. A discrepância entre os valores recebidos e os gastos reais coloca em xeque a estabilidade do serviço de urgência, que é responsável por salvar vidas diariamente em todo o território mineiro.
Como resposta à gravidade da situação, o CISSUL SAMU e os demais consórcios que gerenciam o serviço no estado enviaram um ofício à bancada federal de Minas Gerais. No documento, solicitam providências imediatas e aguardam um posicionamento oficial do Governo Federal para assegurar a permanência do atendimento à população mineira. A demanda por soluções efetivas se torna cada vez mais urgente diante do risco de paralisação de um serviço considerado essencial.
Da redação do Jornal Panorama com informações da Assessoria de Imprensa Cissul/Samu/G1
Imagem: Samu
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