“NÃO SE PRESERVA A MEMÓRIA DE UM POVO

SEM O REGISTRO DE SUA HISTÓRIA”

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Campanha cita iniciativas marcadas pela compaixão e misericórdia, a exemplo da prática de Jesus e da Irmã Dulce (Arte: CNBB)

Realizada anualmente pela Igreja Católica, por meio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Campanha da Fraternidade (CF) deste ano tem como tema os gestos de doação e compromisso em favor das pessoas que necessitam.

A CF 2020 também celebra o poder transformador da atuação de Irmã Dulce, religiosa nascida em Salvador que foi canonizada em outubro de 2019, sob o título de Santa Dulce dos Pobres. Conhecida como o Anjo Bom da Bahia, a freira dedicou sua vida aos cuidados de pessoas doentes, empobrecidas e abandonadas.

Entre as ações que concretizam esse impulso de ir ao encontro do outro que sofre, a mobilização apresenta, com destaque, as Associações de Proteção e Assistência ao Condenado (Apacs), que se caracterizam por oferecer oportunidade de recuperação para pessoas presas, por meio de estudo, trabalho, reconstrução dos laços familiares e sociais, espiritualidade e disciplina.

A eficácia da proposta, que traz de volta a dignidade do indivíduo, vem se confirmando em índices de reincidência dos egressos consideravelmente mais baixos do que os do sistema prisional convencional: a média das Apacs é de 15% contra 70% nas cadeias comuns.

As Apacs são fruto de uma cooperação da Fraternidade Brasileira de Assistência ao Condenado (FBAC), difusora da metodologia e supervisora de todas as unidades que a aplicam, das quais 39 estão em Minas Gerais; do Judiciário, que autoriza o cumprimento da pena nesses estabelecimentos, divulga e incentiva a implantação dos centros de reintegração social (CRS) no Estado; e do Executivo, que mantêm convênios para viabilizar, economicamente, as atividades das Apacs.

Veja o vídeo da campanha. Saiba mais sobre a FBAC e as Apacs.

Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional — Ascom
Tribunal de Justiça de Minas Gerais — TJMG